Conversamos com Pedro Lima, sócio da SISU Venture Partners, que fala sobre as dificuldades dessa indústria e dá dicas para quem quer trabalhar na área
A indústria do esporte no Brasil mudou muito nos últimos dez anos, especialmente depois da realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Foi uma década em que o país viveu os anos dourados dos eventos esportivos. Mas como será que está esse mercado antes e depois dessas grandes festas do esporte? E, mais importante, como fazer para trabalhar nesse ramo tão concorrido? Para falar sobre o assunto, conversamos com Pedro Lima, sócio da SISU Venture Partners.
“Muita coisa mudou nesses últimos dez anos, mas ainda temos muito a crescer. Se compararmos a fatia da indústria esportiva nos Estados Unidos dentro do PIB daquele país com a fatia da indústria esportiva no Brasil dentro do nosso PIB, veremos que temos o potencial de no mínimo crescer cem vezes mais o nosso mercado. O futebol segue sendo o carro-chefe tomando conta de quase 90% dos investimentos em esportes. Mas vemos um crescimento interessante dos e-Sports e a profissionalização de algumas modalidades, como vôlei e basquete”, diz Pedro Lima.
Atualmente, sob o comando de Pedro, a SISU está envolvida em projetos importantes na área de eventos, especialmente no que diz respeito à Hospitalidade em alguns dos principais estádios do Brasil.
“Hoje sou responsável pelas operações de Hospitalidade em diferentes estádios no Brasil, com destaque para Maracanã e Allianz Parque. Temos o desejo de ampliar nossas operações em diferentes estádios, atraindo um número maior de clientes corporativos tanto para eventos esportivos quanto de entretenimento. Além disso, estamos investindo tempo e recursos na capacitação e tecnologia das nossas operações, para melhorar ainda mais a experiência dos nossos clientes”, revela o executivo.
De acordo com Pedro, o mercado de eventos esportivos é “extremamente fechado, político e, consequentemente, de difícil acesso”. Portanto, ele elegeu uma palavra que deve estar na mente de qualquer pessoa que quer trabalhar no meio: networking.
“O networking é a palavra-chave não só para a entrada, mas também para manutenção e ascensão nesse mercado”, diz Pedro.
O executivo da SISU Venture Partners listou três iniciativas que considera primordiais para quem quer entrar no mercado de eventos esportivo. Veja quais são:
De acordo com Pedro, o mercado de eventos esportivos tem espaço para profissionais de diversos ramos de atuação. Mas apesar da heterogeneidade dessa indústria, todos devem ter algumas características em comum:
Se você deseja trabalhar no mercado de eventos esportivos, envie seu currículo para a SISU Venture Partners. Novas vagas podem aparecer a qualquer momento!
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