A FIFA está transferindo mais de 100 funcionários para um escritório em Miami, enquanto a Argentina está construindo um centro de treinamento
(Foto: Antonio Cuellar / Unsplash)
A FIFA está a começar a estabelecer as suas raízes nos EUA – especificamente no sul da Florida, dando continuidade à tendência das organizações de futebol capitalizarem num mercado aquecido alimentado por Lionel Messi. Desde que a lenda argentina decidiu vir para a MLS e ingressar no Inter Miami, a área foi inundada com um novo interesse dos principais interessados no futebol. Até a Federação Argentina de Futebol está construindo um centro de treinamento oficial perto de Miami Beach que serviria como sede nos EUA.
Agora, a FIFA está transferindo mais de 100 empregos de sua sede na Suíça para Coral Gables, que abrigará o departamento jurídico da organização e as equipes de auditoria, conformidade e gestão de riscos. A medida faz sentido para a FIFA, que terá grandes negócios na América do Norte nos próximos anos: não apenas os EUA, o Canadá e o México serão co-anfitriões da Copa do Mundo FIFA de 2026, mas o renovado Mundial de Clubes da FIFA acontecerá nos EUA um ano antes. O novo Mundial de Clubes será expandindo para 32 times e poderá ver até o time de Messi, o Inter Miami, enfrentar seus ex-adversários europeus.
Este será o início de uma série de dois anos para grandes eventos da FIFA, que poderá se estender por três anos, caso a candidatura conjunta dos EUA e do México para a Copa do Mundo Feminina de 2027 seja selecionada. De qualquer forma, a FIFA passará muito mais tempo nos Estados Unidos – e Miami continuará a ser a capital do futebol do país num futuro próximo.
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