Fique por dentro das principais informações do Mundial de ginástica artística de 2023, que terá início neste sábado (30)
(Foto: Stock Images)
O Mundial de ginástica artística 2023 irá ocorrer na Antuérpia, Bélgica, nos dias 30 de setembro a 8 de outubro. A competição conta com 72 países e 433 atletas. As confederações, principalmente a do Brasil, estão ansiosos para a disputa, pois determinará a vaga para as Olimpíadas de 2024. Durante a preparação, a equipe brasileira conquistou cinco medalhas, sendo 3 de prata e 2 de bronze. O critério para a classificação é ficar entre as 9 primeiras equipes, a exceção daquelas que já estão com a vaga, entre elas: China, Japão, Grã-Bretanha (masculino), Estados Unidos e Canadá (feminino).
A competição será dividida seguinte forma: do dia 30 ao dia 2 serão as qualificatórias do masculino e feminino, respectivamente; dia 3 e 4, finais por equipes; dia 5 e 6 finais individuais e, por fim, dias 7 e 8, as finais por aparelhos.
A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) realizou a convocação dos atletas que irão para a Bélgica. Na equipe feminina estão: Rebeca Andrade, Flavia Saraiva, Lorrane Oliveira, Jade Barbosa, Julia Soares, Carolyne Pedro. Já a equipe masculina conta com: Arthur Nory, Arthur Zanetti, Diogo Soares, Yuri Guimarães, Tomas Florencio, Patrick Sampaio. Os grandes destaques são Rebeca Andrade, Jade Barbosa, Arthur Nory, Arthur Zanetti. Durante a preparação, o atleta Caio Souza é desfalque, campeão do Individual Geral e por equipe em Lima 2019 e oitava posição nas olimpíadas de 2020 em Tóquio.
Considerado uma potência emergente no esporte, o Brasil chega com uma equipe experiente em competições de alto nível. Desde a primeira medalha (de prata) de Daiane dos Santos em 2001, o país conquistou 18 medalhas na competição — 7 de ouro, 4 de prata e 5 de bronze. Além disso, os principais patrocinadores do Brasil são a Caixa e a marca esportiva Nakal.
O Mundial de ginástica artística 2023 será transmitido na TV fechada pelo SporTV e por streaming no canal olímpico oficial do Brasil.
Por Gabriel Ávilla e Gustavo Muniz
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